Aline Vergara Drummond é professora do Ensino Médio em uma escola da rede privada de Cariacica, município da região metropolitana da Grande Vitória. Com atitude discreta na sala de aula e nas redes sociais, ela sempre foi considerada por amigos e colegas de trabalho uma pessoa serena e recatada.
No entanto, desde sexta-feira esta imagem pudica passou a ser questionada após o vazamento de fotos íntimas reveladoras da professora que teve um pendrive furtado por alunos. O mesmo dispositivo que armazenava as aulas sobre Geografia continha segredos até então inimagináveis.
Os alunos da professora Aline se apropriaram do pendrive esquecido pela professora em sala de aula na sexta-feira. O menor A.G.T.J de 15 anos informou que a intenção era devolver a professora, mas antes iria conferir se as provas estavam também armazenadas no dispositivo.
No entanto, desde sexta-feira esta imagem pudica passou a ser questionada após o vazamento de fotos íntimas reveladoras da professora que teve um pendrive furtado por alunos. O mesmo dispositivo que armazenava as aulas sobre Geografia continha segredos até então inimagináveis.
Os alunos da professora Aline se apropriaram do pendrive esquecido pela professora em sala de aula na sexta-feira. O menor A.G.T.J de 15 anos informou que a intenção era devolver a professora, mas antes iria conferir se as provas estavam também armazenadas no dispositivo.
Ainda em sala de aula na companhia do menor G.R.T de 16 anos e da também menor S.V.T.A de 15 anos se depararam com um arquivo chamado SECRET. Segundo ele, “nesta hora achamos que tínhamos encontrado o arquivo das provas, mas na verdade encontramos mais de 800 fotos dela”.
O trio passou a compartilhar as fotos entre colegas de classe por meio do aplicativo whatsapp e em poucas horas um segredo até então guardado a sete chaves se tornou público e levou a professora a ser internada com pico de pressão alta. As fotos revelavam o passado da professora Aline Vergara, quando ela ainda era Nestor Oliveira da Silva.
O trio passou a compartilhar as fotos entre colegas de classe por meio do aplicativo whatsapp e em poucas horas um segredo até então guardado a sete chaves se tornou público e levou a professora a ser internada com pico de pressão alta. As fotos revelavam o passado da professora Aline Vergara, quando ela ainda era Nestor Oliveira da Silva.
Aline antes de residir no Espírito Santo morava em Alagoas. Tempo em que atendia como Nestor, seu nome de batismo. Passou a usar como nome social Aline Vergara após defender sua tese de doutorado intitulada “Gênero e identidade no território da transexualidade docente”. Desde então seus contratos de trabalho continham uma clausula de confidencialidade sobre informações pessoais.
Aline não realizou nem pretende realizar a cirurgia de redesignação sexual. Se sente plena podendo, segundo ela, experimentar “o melhor dos dois mundos”. O departamento jurídico da escola com o apoio de Aline está acionando a Lei Carolina Dieckmann para a punição dos adolescentes e seus responsáveis.
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