sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Saiba como será o iPhone 6


 O iPhone 6 deve ser anunciado dia 9 de setembro pela Apple. O novo smartphone da empresa da maça é, com certeza, um dos lançamentos mais esperados do ano e deve chegar às lojas com muitas novidades. A Apple irá mudar de forma radical o design do aparelho, que deverá contar com versões de 4,7 e 5,5 polegadas.
Acredita-se que o novo gadget terá uma bateria de 1.810 mAh, o que não irá agradar muito os usuários, que já reclamam da duração da bateria dos atuais iPhones de 4 polegadas. Quanto maior o display, maior o consumo e, consequentemente, o smartphone irá descarregar mais rapidamente.
O iPhone 6 deverá possuir o novo processador A8 64 bits dual-core de 2,0 GHz, 2 GB de memória RAM e 128 GB de armazenamento interno. As novas especificações técnicas vão garantir um tempo de resposta muito mais rápido. Com o hardware mais potente, o novo gadget conseguirá renderizar gráficos mais detalhados e ler arquivos mais pesados.

O display terá uma resolução de 960p (1704×960), que ainda está abaixo do Full HD, que é um padrão em smartphones top de linha do mercado, como é o caso do Galaxy S5 da Samsung.
A câmera do iPhone 6 receberá, como esperado, um upgrade. Novamente desenvolvido pela Sony, o novo sensor Exmor IMX220 terá 10 megapixels, estabilização digital de imagem e flash de LED duplo bicolor, o que permitirá fotos bem mais nítidas. Já a câmera frontal, terá 2,1 megapixels.
O novo iPhone terá um padrão de conectividade WiFi mais veloz fornecido pela Broadcom. O modem do dispositivo será a última versão do Qualcomm MDM9x35, que dará suporte à tecnologia 4G mais rápida, que permite velocidades de até 300 megabits por segundo.
Este artigo foi produzido pelo blog TecNew, acesse http://tecnew.blog.br/ para conhecer mais dicas e notícias como esta!

quinta-feira, 14 de agosto de 2014

Crackers russos roubam mais de um bilhão de senhas

Hackers com interesses escusos, também chamados de crackers, conseguiram roubar 1,2 bilhão de senhas em uma campanha maciça de ataques, que afetou 420 mil websites.



Além de roubar as senhas, os criminosos também acessaram 500 milhões de endereços de e-mail, o que poderia ajudá-los a realizar outras invasões.
Até agora, as informações roubadas não parecem ter sido vendidas. A maior parte das contas vem sendo usada para enviar esquemas de marketing e outras mensagens virais.
Os ataques partiram de uma única cidade russa, que não teve o nome divulgado para não atrapalhar as investigações.
Ataques de larga escala como esse, centralizados em apenas um grupo criminoso, tem perdido popularidade pela maior facilidade de detecção. Oscriminosos preferem agirem células independentes, para confundir empresas de segurança e autoridades com múltiplos ataques simultâneos.
Os métodos de obtenção dos dados não foram usuais. Os criminosos russos compraram bases de dados roubadas por outros crackers, como no episódio que afetou a rede norte-americana Target, e acumularam esses dados ilícitos, usando-os em diferentes esquemas fraudulentos.
A recomendação de especialistas aos usuários é modificar as senhas e verificar se houve acesso indevido à contas de e-mail e serviços de internet banking.

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