segunda-feira, 14 de setembro de 2015

PERDEU A CHANCE DE FICAR CALADA

Sem Título-4

Conheça a jogadora de basquete que dá show dentro e fora das quadras

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ATÉ PODE PERDER A NAMORADA MAS NÃO PERDE A PIADA!

gitobz

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Califórnia veta lei que bania voo de drones sobre propriedades privadas


O estado da Califórnia, nos EUA, está vivendo uma verdadeira batalha judicial sobre a legalidade dos drones. A senadora estadual Hannah-Beth Jackson havia banido o voo de quadricópteros em áreas próximas de propriedades privadas — na lei, os drones precisam ficar abaixo dos 105 metros de altura. Contudo, parece que isso não durou muito tempo.
Apesar de o projeto ter sido aprovado pela câmara e pelo senado estadual, o governador da Califórnia, Jerry Brown, derrubou a lei. Companhias como a GoPro e grupos de advocacia ligados ao Google e a Amazon já estavam se opondo ao projeto.
Como você pode ler na carta abaixo, Brown comentou que a ação da senadora poderia "expor o amador ocasional e usuários aprovados pela FAA ao litígio oneroso". Apesar de comentar que a lei era "bem-intencionada", o governador afirmou que os partidos precisam discutir melhor sobre o assunto antes de "descer por este caminho".
A questão possui dois lados importantes: colocar barreiras no uso de drones pode desacelerar o processo de massificação do gadget — e também a evolução dos próprios dispositivos. Contudo, podemos dizer que os quadricópteros têm a capacidade de ferir a privacidade de outras pessoas. Qual a sua opinião? Diga nos comentários.
FONTE(S)

Técnico Mourinho e sua filha

Técnico Mourinho e sua filha

Mourinho,Mourinho




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Tô escalado!

Drone grava turista sendo arrastado por uma cabeça-d’água no Havaí



Você já ouviu falar no fenômeno chamado de cabeça-d’água? Trata-se de uma ação da natureza em que as águas da chuva descem o rio de uma maneira muito rápida e destrutiva. Em um passeio no Havaí, um grupo de amigos decidiu parar e nadar em uma cachoeira tranquila, mas logo o episódio se transformou em um pesadelo.
Renee Lusano, um dos integrantes do grupo, filmou tudo com o seu drone. Sean, um dos colegas de Lusano, subiu nas rochas para mergulhar no riacho. A altura da água beirava o calcanhar no momento, mas a cabeça-d’água chegou, e o rapaz teve que se segurar para não ser arrastado pela correnteza. Confira no vídeo abaixo:



É possível observar a força da água, que chega rapidamente ao local e arrasta tudo no caminho. Sean até tenta se segurar no topo da cachoeira, mas logo é levado pelo fluxo do rio. Renee utilizou a câmera do drone para tentar localizar seu amigo, que, por sorte, conseguiu se safar. Porém, o grupo teve que chamar as autoridades para ser resgatado de helicóptero, pois era impossível voltar pelo caminho da ida.
As imagens aéreas são impressionantes e retratam o quão rápido o fluxo de um rio com riscos de cabeça-d’água pode mudar.

7 erros jornalísticos constrangedores digno de vergonha alheia

Se você acha que as coisas no jornal, revista, televisão saem tudo perfeitamente sem erros, está bem enganado. Muitos erros de ortografia, ou então ao vivo mesmo, são cometidos. Nós separamos alguns para vocês verem.







Aprenda como fazer uma pizza no cone - Receita


Aprenda como fazer uma pizza no formato de um cone em um pouco mais de 1 minuto:



se preparem que vou fazer a versão bagual!!!

Qualcomm pretende revolucionar mercado de drones com Snapdragon Flight

Quando falamos em smartphones, a Qualcomm sempre é lembrada como uma das melhores fabricantes de processadores mobile. Com tentáculos em vários mercados — por exemplo, o de tablets, de apps, de gadgets, nuvem e soluções etc — a companhia agora vai lançar uma nova plataforma para drones, a Snapdragon Flight.

Baseada no processador Snapdragon 801, a ideia da plataforma é fornecer um desenvolvimento simplificado para fabricantes de drones. Entregando uma placa única, com comunicações e tecnologias de câmera, a Qualcomm segue uma estratégia similar à utilizada na área de smartphones.
Os recursos presentes na Snapdragon Flight incluem a gravação de vídeos em 4K e 1080p aos 60 fps, sensores diversos e a tecnologia de carregamento rápido Quick Charge. Além disso, ela fornece um processador quad-core de 2,26 Ghz, GPU Adreno 330, conexão 4G LTE, WiFi, Bluetooth, suporte para imagens duplas e codificação de vídeo integrada.
Segundo informações da Fast Company, a primeira fabricante a utilizar a plataforma é a chinesa Yuneec, rival da gigante DJI.
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A XMobots faz sucesso vendendo drones para o agronegócio

Giovanni Amianti
Amianti, da XMobots: seus drones para monitoramento de lavouras custam de 170 000 a 450 000 reais

Não são poucos os mercados que já foram invadidos pelos drones, os aviões não tripulados. Eles detectam e destroem alvos militares, vigiam fronteiras, filmam eventos, entregam produtos. Em cinco anos, o mercado global de drones passou de um faturamento de 5 bilhões para 14 bilhões de dólares.
Até aqui, as empresas mais bem-sucedidas são multinacionais com capacidade de investimento e grandes áreas de inovação. A fabricante de eletrônicos japonesa Sony anunciou um negócio de drones para vigilância. A varejista Amazon testa usar os aviõezinhos para entregas rápidas. A fabricante de processadores Qualcomm testa drones para transportar peças dentro das fábricas.
Mas há um mercado que está nas mãos dos pequenos fabricantes: a agricultura. Nos Estados Unidos, na França ou em Israel, quem está à frente da indústria de drones para o monitoramento das lavouras são empresas com poucos anos de vida e uma dúzia de funcionários. Isso acontece porque a geografia, o clima e o sistema de plantio do país são decisivos no tipo de tecnologia empregada.

Além disso, as grandes empresas preferem se dedicar a mercados mais consolidados, como o militar. Sobra, portanto, um enorme terreno para novatas como a americana Agribotix, a suíça senseFly, a francesa Airinov. Ou a brasileira XMobots.
Com sede em São Carlos, no interior de São Paulo, a XMobots faturou 6 milhões de reais no ano passado fabricando e vendendo drones com uma das maiores autonomias de voo do mundo — fundamentais para monitorar fazendas enormes, como as encontradas no Brasil.
Eles são equipados com oito softwares que executam serviços como monitorar lavouras, analisar relevo de fazendas, vigiar desmatamento, contar rebanhos bovinos. Para encontrar pragas na lavoura de soja, por exemplo, a empresa desenvolveu um sistema que utiliza infravermelho para identificar plantas doentes (veja quadro ao lado) e acelera o extermínio das pragas.
“A XMobots está em pé de igualdade com as melhores startups americanas. O desafio é criar um modelo de negócios e se espalhar pelo país o mais rápido possível”, diz o guru americano de tecnologia Chris Anderson, fundador da 3D Robotics, uma das maiores fabricantes de drones dos Estados Unidos. 
A XMobots tem apenas 30 funcionários. Foi criada na virada do século pelo engenheiro Giovanni Amianti, quando falar em drone era coisa de nerd. Em 2010, foi aceita na Cietec, aceleradora de negócios da Universidade de São Paulo. Dois anos depois, mudou-se para São Carlos, vizinha de duas tradicionais escolas de aviação.
Atualmente, a XMobots vende três modelos de drone que custam de 170 000 a 450 000 reais. Entre seus clientes estão gigantes do agronegócio, como a Raízen, e também empresas de outros setores, que adaptam os equipamentos da XMobots às suas necessidades, como a geradora de energia AES Tietê e a fabricante de aviões Embraer.
Amianti planeja dobrar de tamanho neste ano e chegar a 12 milhões de reais de faturamento. Em 2016, pretende atrair um investidor. Um novo sócio o ajudaria a se proteger contra uma concorrência crescente. A AGX, conterrânea de São Carlos, foi comprada em 2013 pela Transpreserv, empresa mineira especializada em topografia de áreas rurais e que fatura 450 milhões de reais.
A suíça senseFly estreou no Brasil no ano passado vendendo drones para a empresa de celulose Eldorado. A seu favor, além de produtos sob medida para o país, a XMobots tem uma assistência técnica mais próxima. Deu certo até aqui. Será o suficiente para manter o ritmo de voo da XMobots?

DJI revela câmera Micros 4/3 especialmente produzidas para drones



A abricante de drones DJI acaba de anunciar uma resposta bem interessante para o mercado — que estava se questionando qual seria a reação da empresa contra o futuro drone da GoPro. Em um comunicado para a imprensa internacional, a DJI revelou duas novas câmeras de alto desempenho para o drone Inspire 1 (o atual top de linha da companhia).



Os novos produtos são chamados de Zenmuse X5 e Zenmuse Z5R. Nos dois casos, a grande novidade fica por conta de um sensor Micro 4/3. Outras similaridades estão na dimensão máxima das fotografias capturadas (16 megapixels) e na resolução máxima dos vídeos (4K, com taxa de 30 frames por segundo). Mas o que somente a X5R oferece é a possibilidade de as gravações serem feitas diretamente em drives SSD externos.
Vale dizer que as duas câmeras possuem lentes intercambiáveis (de 12 mm a 17 mm) e podem ter abertura, foco e outras configurações ajustadas pelo piloto do drone Inspire 1. Como você pode imaginar, os dois modelos são destinados ao mercado profissional e estão longe de ser baratos.


A Zenmuse X5 custará a partir de US$ 4.499 (de acordo com a lente) e a Zenmuse X5R a partir de US$ 7.999 (também com variações de acordo com a lente utilizada). O drone Inspire 1 com a câmera-padrão ainda está á venda por US$ 2.899.
FONTE(S)
IMAGENS

SJ4000 ou GoPro: qual câmera de ação é mais fácil de usar?

Queridinha entre os que buscam uma alternativa à GoPro, a SJ4000 tem chamado atenção pelas boas especificações e preço razoável – muito abaixo da líder de mercado. As duas câmeras de ação têm seus pontos fortes e fracos, mas qual será a vencedora no quesito usabilidade? Veja o comparativo a seguir e descubra se a mais fácil de usar é a GoPro ou a SJ4000, da SJCAM.
Botões e visualização: SJ4000
Há três versões da SJ4000: a original, SJ4000 1080P; a SJ4000 WiFi 1080P; e a SJ4000+ WiFi. A diferença entre elas é entregue no nome. A primeira grava em Full HD e não tem Wi-Fi, a segunda possui a conectividade e a última conta com Wi-Fi e produz vídeos em 2K.
As três apresentam corpo praticamente idêntico. A traseira exibe um display de 1,5 polegadas e dois indicadores: o de operação e o de carga. Sua frente é reservada à lente e ao botão de ligar/mudar de modo.
Frente e lateral esquerda da SJ4000 (Foto: Divulgação/SJCAM)Frente e lateral esquerda da SJ4000 (Foto: Divulgação/SJCAM)
O obturador fica no topo, enquanto a bateria foi posicionada na parte de baixo. A lateral esquerda comporta as entradas de microfone externo, USB, microSD e HDMI, deixando a direita com os botões de comando do menu e o microfone embutido.
Traseira e lateral direita da SJ4000 (Foto: Divulgação/SJCAM)Traseira e lateral direita da SJ4000 (Foto: Divulgação/SJCAM)
As GoPro apresentam mais diferenças entre si. Dos modelos atualmente à venda, apenas a GoPro Hero+ LCD e a GoPro Hero4 Silver Edition vêm com display touch de LCD (1,5 polegadas) nativamente. As GoPro Hero4 Black Edition, HERO3+ e HERO3 são compatíveis com a tela, mas ela deve ser comprada separadamente.
Já a HERO e a HERO4 Session não têm recurso touchscreen. A primeira ostenta apenas o visor frontal, enquanto a Session, modelo mais compacto da GoPro, não tem qualquer monitor.
Display LCD está presente em apenas alguns modelos da GoPro (Foto: Victor Teixeira/TechTudo)Display LCD está presente em apenas alguns modelos da GoPro (Foto: Victor Teixeira/TechTudo)
A disposição dos botões é semelhante a da SJ4000 – em verdade, a câmera da SJCAM é que copia o design da GoPro. Exceto na Session, a lente divide espaço na frente com o botão power/alteração de modo, as luzes de status e o visor de status.
As demais posições mudam pouca coisa de acordo com o modelo. Tomando a HERO 4 como base, temos uma traseira com touchscreen, botão para hibernar/acordar a tela, luz de status e a porta HERO. Em uma das laterais ficam a porta HDMI, entradas microSD e miniUSB e o alerta de áudio; na outra, o botão de configurações. No topo há mais uma luz de status, o microfone e o obturador, e na parte inferior encontra-se a bateria.
Topo da GoPro Hero 4 Black Edition (Foto: Luciana Maline/TechTudo)Topo da GoPro Hero 4 Black Edition (Foto: Luciana Maline/TechTudo)
Como se percebe, as GoPro contam com mais indicadores de status, fornecendo informação ao usuário independentemente do ângulo que se pegue a câmera. Por outro lado, vários de seus modelos não têm display LCD, o que tende a dificultar a visualização dos recursos – principalmente porque a tela de status frontal não aparece bem em ambientes de pouca luz. O resultado disso é que, enquanto linha, a GoPro acaba perdendo para a concorrente SJ4000 no quesito botões e visualização.
Antes de mais nada, é preciso lembrar mais uma vez que vários modelos da GoPro não têm tela de LCD. O firmware não é conhecido por ser particularmente fácil de operar sem o display traseiro, e há ainda o fato de que o painel frontal é pequeno e apresenta informações em inglês. O software da SJ4000, ainda que também seja em inglês, já é previamente desenvolvido para o monitor de 1,5 polegadas.
Firmware da SJCAM SJ4000 Wi-Fi (Foto: Divulgação/SJ4000.com.br)Firmware da SJCAM SJ4000 Wi-Fi (Foto: Divulgação/SJ4000.com.br)
Isso dito, a GoPro traz muitas vantagens em relação a software, ganhando neste aspecto. A primeira delas é que o layout é mais organizado e bonito nos displays LCD. Outro ponto é que o firmware da GoPro pode ser atualizado pelo aplicativo móvel, disponível para Android, iOS e Windows Phone. O upgrade na SJ4000 só pode ser feito manualmente, necessitando de um cartão microSD para realizar o processo.
Além disso, a última versão do firmware das GoPro HERO 4 Black e Silver, a v03.00.00, está estável, assim como a versão v01.00 da GoPro HERO Session. As três foram lançadas em julho deste ano. Já a última versão da SJ4000 WiFi, disponibilizada em abril, ainda não está estabilizada segundo a própria fabricante (a da SJ4000+, lançada em agosto, está estável).
Por fim, a GoPro conta com o GoPro Studio, software para Windows e Mac que permite editar as imagens capturadas facilmente. É facil constatar a superioridade da líder em sofware, ainda que algumas características suas precisem ser melhoradas.
Software da GoPro vence concorrente (Foto: Luciana Maline/TechTudo)Software da GoPro vence concorrente (Foto: Luciana Maline/TechTudo)
Manual de uso: GoPro
Ambos os manuais de uso trazem descrições e ilustrações didáticas. Mas duas características fazem a GoPro ganhar: a primeira é possuir um guia em português, enquanto a SJ4000 só conta com manual em inglês; a segunda é que seu manual é bem mais completo, ensinando o usuário a acessar todas as funcionalidades da câmera, coisa que a SJCAM não faz.
Aqui temos a mesma questão no tópico acima. A SJCAM não está oficialmente no Brasil nem possui representantes oficiais aqui. Para comprar a SJ4000, é preciso recorrer a sites estrangeiros, Mercado Livre ou importadores.
Isso se reflete em dois problemas. Um deles é que não há site em português nem suporte técnico. O outro é a dificuldade em comprar a SJ4000 verdadeira, pois muitos os produtos vendidos nessas lojas online tratam-se de cópias. É preciso ter atenção a detalhes como tamanho do botão lateral e padrão gráfico da caixa para não levar gato por lebre.
Já o site da GoPro é todo traduzido em português. Suas câmeras são vendidas em grandes redes do varejo local e, depois de muita espera, finalmente há suporte técnico para brasileiros. Por isso, se você estiver tendo dificuldades no uso da câmera, é bem mais provável conseguir resolvê-las com a GoPro do que com a SJ4000.
GoPro tem site em português e assistência técnica local (Foto: Luciana Maline/TechTudo)GoPro tem site em português e assistência técnica local (Foto: Luciana Maline/TechTudo)
Conclusão
A SJ4000 não tem feito sucesso por acaso. Oferecendo boa qualidade de imagem, bons recursos e preços a partir de R$ 600, o modelo pode sim ser uma excelente opção para quem quer se aventurar no mundo das câmeras de ação sem pagar muito por isso. No entanto, na hora da compra é preciso considerar que sua usabilidade é inferior a da GoPro, e que eventuais problemas com a máquina serão mais difíceis de resolver.
Fonte: TechTudo

TRAVOU

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Xingamentos ao redor do Mundo



Como são os xingamentos,com sotaques deveria se chamar esse vídeo.


É impressão minha ou "merda" em Árabe é "cocada"?
Em português do Brasil faltou tantos:
Fia da puta
Arrombado
Caceta do cabrunco
Fio de Maria mais eu
Etc...

Os comentários consegue ser melhor que a foto

E QUE TAL ESSE LOOK PRA EXERCITAR?


bianca-anchieta-look-gostosa

Gêmeas gostosas de lingerie

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Agora entendi por que os políticos não largam a teta!

linksadulto

Guria boa de bola esta heim!!!

O melhor gif da história dos gifs #291

Mulheres gostosas de bicicleta

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