sexta-feira, 3 de abril de 2015

Criatividade para ajudar cães abandonados

Tudo começou quando o famoso cantor de samba Zeca Pagodinho afirmou que sempre ao beber umas cervejas quando vai aos shoppings, acaba comprando cachorros em petshops. E quando isso acontece ele disse que ficava com pena nas lojas. Aliás, ele ainda falou que chegou a gastar 3 mil reais com cachorros.


E então, como unir uma cerveja a adoção de cães que foram abandonados? Aproveitando o comportamento curioso do artista, a cervejaria criou a campanha intitulada "Cerveja Sem dono". Para fazer o lançamento desta ação e conscientizar as pessoas, a agência Señores resolveu colocar as imagens dos cachorros nos rótulos para incentivar a adoção destes animais de estimação. A ideia é promover a adoção de cães que foram abandonados e que estão na ONG recebendo os cuidados e esperando por um novo lar.

A campanha surgiu da parceria entre a cervejaria Bamberg e a instituição Adote um Focinho. Em cada garrafa contém, no rótulo, a imagem e informações dos cães que estão disponíveis para adoção. Para esta primeira fase do projeto foram produzidos quatro mil rótulos de cerveja em unidades de 600 ml que estarão disponíveis em lojas especializadas. E para aqueles que não pode adotar, as doações também serão muito bem-vindas. Confira o projeto bem-humorado no vídeo case abaixo.



Nota: O que você achou da ação?

Cãotapulta - Movida a cócegas



kkkkkkkkkkkkkkkkkk, rindo até 2019

CURIOSIDADES QUE TODOS GOSTARIAM DE SABER

Por que os vaga-lumes “piscam” no escuro?

 
 A emissão de luz pelos vaga-lumes é um fenômeno chamado de bioluminescência. Essa luz é produzida devido a uma reação química na qual uma substância chamada luciferina é oxidada pelo oxigênio molecular, produzindo a oxiluciferina. Essa molécula perde sua energia e o inseto passa a emitir luz.
Nos vaga-lumes, a produção de luz é intermitente, como um "pisca-pisca". "Essa função está relacionada com o acasalamento. Os machos voam, emitindo a sua luz, enquanto as fêmeas, pousadas, respondem ao sinal luminoso", explicou o pesquisador.
As luzes têm diferentes cores, pois variam de espécie para espécie. Além da atração sexual, a bioluminescência também pode ser usada como instrumento de defesa ou para atrair a caça.

Por que as baratas viram de barriga para cima ao morrer?
 
Apesar de não existir um estudo específico explicando o motivo de as baratas virarem de barriga para cima ao morrer, é muito provável que elas façam isso para conseguir dar um último suspiro quando são envenenadas."É provável que aconteça isso porque todos os insetos têm a abertura dos órgãos respiratórios na face abdominal".Mas essa explicação vale para as baratas que estão no chão, na horizontal. Se elas forem mortas no momento em que escalam uma parede, é muito provável que elas caiam de barriga para cima mesmo, não fazendo diferença se foram envenenadas ou se tomaram uma chinelada.




Por que o sal derrete as lesmas?

 
Porque cloreto de sódio (sal) tem uma propriedade chamada higroscopia, que é uma tendência a atrair água. E como as lesmas não têm o corpo protegido por pele estratificada, contanto apenas com uma fina camada unicelular, ela absorve rapidamente a substância, desidratando-se e "derretendo".
"É como quando largamos sal na boca. Ele rapidamente derrete e nós o absorvemos".
A diferença é que a quantidade de sal que largamos no corpo da lesma é muito maior do que a encontrada no seu organismo, causando o seu "derretimento" através da osmose. Ou seja, o sal, através da higroscopia, retira toda a água do corpo das lesmas, causando a sua morte.


Por que o rabo da lagartixa cresce depois de cair?
 

Uma lagartixa sem a cauda não é algo que se possa ver regularmente. Mas a maioria das pessoas já ouviu dizer que "se a lagartixa perde o rabo, ele cresce de novo". 
A lagartixa, assim como a grande maioria dos lagartos, têm a capacidade de soltar o rabo como mecanismo de defesa contra o ataque de seus predadores. "A cauda cai e fica se mexendo por alguns segundos para chamar a atenção do predador. Enquanto isso, o animal tenta se salvar do perigo, escapando para algum refúgio em que não possa mais ser visto", afirma.
Essa capacidade é chamada de autotomia caudal e ocorre em outros animais, como insetos, crustáceos e répteis. "Após algum tempo, dependendo da espécie, a cauda passa por um processo de regeneração e cresce novamente, mas nunca mais ficará do tamanho original". O interior do membro não será mais feito de osso e terá um outro tipo de tecido cartilaginoso.
Em alguns dos ossos que formam a cauda existe um ponto onde ocorre o desprendimento natural, ou seja, caso a lagartixa faça uma força neste local, o rabo se parte instantaneamente e se solta. "A cauda tem um ponto de quebra definido. Se não for cortada nesse local, não haverá a regeneração e o animal terá que viver sem a cauda", explica. No caso de ser apenas puxado, o rabo se partirá naturalmente no ponto de quebra.
Ainda que seja um eficiente mecanismo de defesa, a estratégia da lagartixa nem sempre funciona. "É claro que muitas vezes ela não consegue passar seus predadores para trás e acaba sendo abatida".


A zebra é branca com listras pretas ou o contrário?

 
As zebras são realmente brancas com listras pretas, e não o contrário. Observando-se a zebra de grevy (Eqqus grevyi) é possível confirmar esta hipótese, pois barriga do animal é toda branca, com as estreitas listras pretas cobrindo o resto do corpo.
Os exemplares da espécie não são iguais e cada uma tem o seu padrão diferente de listras, similares às digitais dos seres humanos, às pintas das girafas ou às listras dos tigres. Além de ter uma crina curta e ereta, também possuem sentidos como visão, audição e paladar bastante desenvolvidos.
As listras das zebras também funcionam como uma excelente adaptação para camuflagem quando elas andam em grupo, dificultando a visão do seu principal predador, o leão.
"Assim que percebem a presença do predador, elas correm em grupo de um lado para o outro, fazendo com que o leão, que enxerga em preto e branco, não consiga determinar a sua posição, sem saber onde começa ou termina uma zebra. Em razão disso, normalmente eles acabam errando o bote por não identificar o animal que irá atacar".
Assim como o cavalo, seu parente próximo, a zebra é muito ágil, o que lhe facilita a fuga do seu predador, que precisa atacar direto em seu pescoço para imobilizá-la. "No contato com outros animais ou pessoas, elas são bem selvagens, podendo até morder ou dar coices, mas a primeira reação é fugir".


Por que os mosquitos zumbem nas nossas orelhas?

 
Nada mais chato do que um mosquito zumbindo no nosso ouvido quando estamos tentando dormir. Como se não bastasse o inseto sugar o nosso sangue para se alimentar, ele ainda fica sobrevoando a nossa cabeça antes do ataque, como para checar se não estamos mesmo acordados. Parece até provocação. Mas por que eles fazem isso?
Não há explicação científica para o inseto atacar a região do corpo onde fica a orelha. "O que sabemos é que o mosquito é atraído pelo gás carbônico liberado pelo homem por meio do nariz".
O local da picada está diretamente ligado à nossa respiração, por isso, ele pode rondar as nossas orelhas. Uma pele mais escura pode ser um fator de atratividade maior do que uma pele mais clara, assim como vestir uma roupa menos colorida. "O pernilongo gosta de locais mais escuros para se alimentar e também para se esconder".
O inseto é capaz de encontrar uma pessoa em qualquer área de um quarto escuro por causa dessa capacidade de percepção química, seja qual for a estação climática. "Existem mais de três mil espécies de mosquitos no mundo e cada uma se adapta a determinados ambientes, como florestas e cidades. A alimentação também varia, podendo atacar seres humanos, mamíferos e até aves".
O mosquito, ou pernilongo, integra a subordem Nematocera e faz parte da família dos culicidae. Possui um par de asas e um par de halteres (modificações das asas posteriores) utilizados como órgãos de equilíbrio. O canal de entrada do alimento, chamado de probóscide, é adptado para a sucção de líquidos, como néctar, seiva ou sangue.



Como as lagartixas grudam na parede?

 
Elas sobem e descem as paredes das nossas casas com facilidade. Atrás de insetos como moscas e mosquitos para se alimentar, as lagartixas andam até mesmo no teto, sem cair. Mas como conseguem?
O segredo não está em ventosas ou substâncias adesivas, mas numa força de atração que se dá entre os dedos do animal e a superfície.
Atrás de cada dedo há placas, dispostas umas sobre as outras, formando pequenas almofadas adesivas. Cada placa é coberta por mais de milhares de cerdas, subdivididas em partes finíssimas, invisíveis ao olho nu. Assim como duas gotas de água muito próximas tendem a se juntar, a proximidade das cerdas com superfícies como a parede mantém o animal "grudado".
"Mesmo que a parede seja rugosa, cada fio das cerdas de suas patas arruma um jeito de ficar bem colado à superfície. Como há milhões dessas cerdas, há milhões de pequenas forças de atração agindo juntas",e, para aumentar o poder de adesão, as lagartixas bloqueiam uma rede de vasos sanguíneos que estão ligados aos pés.
"Ela pode fechar um reservatório de sangue que possui abaixo dos ossos dos dedos. Quando ela pressiona esse osso, ele comprime os vasos que estão bloqueados. As veias então se expandem e apertam as almofadas dos pés do animal contra a parede, melhorando ainda mais suas escaladas".



Qual a diferença entre sapos, rãs e pererecas?

 
Eles são anfíbios, pulam por aí, perdem a cauda na idade adulta e têm sempre veneno, em maior ou menor grau. Mais conhecidos como sapos, rãs e perecas, esses grupos de animais compõem a ordem Anura, com cerca de 5,6 mil espécies catalogadas - 804 delas estão no Brasil.
Outro ponto em comum entre os anuros é que, além do veneno, muitas espécies têm uma estratégia de defesa no mínimo esquisita: a liberação emergencial do conteúdo de sua bexiga, quando se vêem ameaçados, em forma de jatos urina.
As semelhanças entre esses animais geram muita confusão, lembram os pesquisadores é comum as pessoas pensarem que a rã é a fêmea do sapo.

Sapos - Representado pela família Bufonidae, o grupo é composto por animais bem volumosos e de hábitos terrestres. Geralmente apresentam a pele rugosa e mais seca em relação às rãs e pererecas. Possuem um par de protuberâncias glandulares, atrás dos olhos, conhecidas como glândulas parotóides.
Rãs - Grupo composto principalmente pelas famílias Leptodactylidae, Leiuperidae, Cycloramphidae e Ranidae, que são animais associados a ambientes úmidos ou aquáticos. Têm a pele muito lisa e úmida, apresentam dedos de ponta afilada e a sua locomoção é rápida, com saltos de grande extensão.
Pererecas - O grupo se caracteriza por apresentar discos adesivos nas pontas dos dedos, o que lhes confere a capacidade de se deslocar na vegetação ou em paredes. Em geral, possuem também a pele lisa e úmida e podem dar grandes saltos. Representado pela família Hylidae.

A tartaruga consegue se desvirar?

 
Se você encontrar uma tartaruga com o casco virado para baixo e as patas para o ar, saiba que ela não está se divertindo ou mesmo tentando ver a vida de outro ângulo. É que quando esses animais ficam nessa posição em superfícies lisas como numa praia, por exemplo, eles não conseguem retornar para a posição normal sozinhos. Se não for socorrido, o animal pode morrer depois de 20 dias.
"Na maioria dos casos ela consegue se virar, desde que tenha algum objeto para apoiar uma das patas". O risco existe para tartarugas, cágados e jabutis somente quando há uma superfície complemente plana e lisa, e, mesmo nesses casos, algumas espécies de jabuti conseguem voltar à posição normal apoiando o pescoço no solo.


Por que as moscas esfregam as patas?

 
Mesmo sendo capazes de transmitir doenças e consideradas repugnantes por muita gente, as moscas não podem ser acusadas de não cuidar da própria higiene. Uma prova disso é o hábito que esses insetos têm de esfregar as patas dianteiras quando não estão voando, o que marca a última etapa do "banho" das moscas.
Para se manterem limpas, as moscas utilizam as patas centrais e traseiras para limpar o corpo. Depois, usam as duas patas da frente para tirar a sujeira das demais. Por fim, esfregam os membros anteriores um no outro, para concluir o processo, o que, às vezes, ainda exige a ajuda da boca do animal. 


15 FOTOS SEM NENHUM SENTIDO


Mãeeeeeeeee tira essa boneca de perto de mimmmmmm!

Isso sim é ostentação ;)

Dramático, coisa de gato.



Que isso? hein?

Banho renovador de energia em 3...2...1 kkkkkkkkkkk

 Bora passear com o papi?

 Inspiração do filme ta aí.

 treinamento a beira mar.

 Missão? fugir desse mundo.

 E você passaria por baixo desse viaduto?? :O

 hunnnn acho que vai dar BO

 Treinando poli-dance pro maridão Totó

 LOL chega a dar medo dessa pequena

 Almoço em família!!!!

 WTF? kkkkkk ta achando que ninguem vai ver que ta sem capacete

Conector USB com extensor promete conexões infinitas para PCs



Conexões USB são populares em equipamentos como celulares, câmeras e pendrives, mas nem sempre o computador tem quantidade de portas suficiente para tudo isso. Por isso o projeto Infinite USB (USB infinito, em inglês), que está no Kickstarter, está fazendo sucesso. Com um design bonito e discreto, ele é um dispositivo que pretende mudar a forma com que usuários lidam com adaptadores, oferecendo suporte sem fim a múltiplas entradas USB.



O Infinite USB conecta-se a uma porta do computador e permite ser ligado a outras unidades, formando um conjunto conectores externos, cada um ligado a um celular, tablet, câmera ou pendrive diferente. Por isso, o gadget será disponibilizado em três tipos: com conexão micro-USB, Lightning e USB-fêmea, cada um com sua cor distinta.

Pessoas sinceras, sendo sinceras



Eu não to nem ai se você gostou da postagem !

SELFIE NO FUNDO DO MAR

Casal de fotógrafos faz selfies inacreditáveis com animais marinhos embaixo da água, confira:











VOCÊ SABIA? CONFIRA ORIGENS DE EXPRESSÕES POPULARES

Por que dizemos “lágrimas de crocodilo”?
Você já deve ter escutado a expressão “lágrimas de crocodilo” em referência a alguém que chora, indicando que o choro é fingido, falso ou hipócrita. Mas por que se diz isso? Será que os crocodilos choram, mesmo?
De acordo com o professor Ari Riboldi, em seu livro O Bode Expiatório, a origem da expressão é biológica. 
Mas não tem a ver com fingimento. Quando o crocodilo está digerindo um animal, a passagem deste pode pressionar com força o céu da boca do réptil, o que comprime suas glândulas lacrimais. Assim, enquanto ele devora a vítima, caem lágrimas de seus olhos. São lágrimas naturais, mas obviamente não significam que o animal se emocione ou sinta pena da sua presa. Daí vem a expressão "lágrimas de crocodilo", querendo dizer que, embora a pessoa chore, suas lágrimas não significam que ela esteja sofrendo, e muitas vezes são mesmo apenas um fingimento.


Qual é a origem da expressão “pagar o pato”?
Todo mundo já ouviu a expressão "pagar o pato". E entende o seu significado: quem paga o pato arca com as consequências de ações e atitudes de outras pessoas. Mas de onde vem essa expressão popular? O professor Ari Riboldi aponta pelo menos duas origens, uma história da literatura italiana e uma antiga brincadeira.
Segundo ele, a expressão pode ter se originado em uma história do século XV. Um camponês passou em frente à casa de uma mulher casada, com um pato na mão. A mulher ficou interessada em ter o pato, e propôs ao camponês pagá-lo com favores sexuais. Mas o homem queria prolongar o ato, enquanto a mulher achava que já tinham feito sexo o suficiente para o que julgava valer o animal. Os dois começaram a discutir e, em meio ao debate, chegou o marido da mulher, e quis saber porque eles discutiam. A mulher então explicou que a desavença era em função do dinheiro que faltava para chegar ao valor desejado pelo camponês. O marido deu o dinheiro. E, literalmente, pagou o pato.
A outra versão diz que, numa brincadeira antiga, um pato era amarrado a um poste. Os participantes deviam correr até o poste e cortar as amarras que prendiam o animal de um só golpe. Quem não conseguisse deveria pagar o pato.

 


Afinal, quem é o bode expiatório?
O tema é recorrente: a professora chama a atenção de um aluno por causa de alguma estripulia na sala de aula e a primeira coisa que ele responde é "não fui eu". Então, a culpa da bagunça recai sobre aquele estudante que geralmente é mais ingênuo ou menos popular da turma. São em momentos como este que os bodes expiatórios costumam a aparecer.
O bode expiatório é alvo favorito dos zombeteiros e daqueles que querem fazer alguém se submeter ao ridículo, recebendo arbitrariamente as culpas pelos erros dos outros, explica o escritor e professor Ari Riboldi.
O professor  informa que a expressão teve origem em um ritual anual da tradição judaica, chamado de Dia da Expiação (Iom Kippur, em hebraico), que pode ser lido no capítulo 16 do Levítico, livro do Antigo Testamento da Bíblia.
Sacerdotes levavam dois bodes ao templo de Jerusalém para que um deles fosse escolhido, em sorteio, para ser sacrificado e queimado junto com um touro no altar dos sacrifícios. O sangue de ambos era colocado nas paredes do templo.
O outro animal, livrado do sacrifício, tornava-se o bode expiatório, que virava um símbolo de purificação e expiação dos pecados e culpas. O sacerdote colocava as mãos sobre a cabeça do bode para confessar todos os pecados de Israel. Em seguida, o povo também depositava os seus erros no animal, que depois era abandonado ao relento no deserto. Dessa forma, acreditavam que acalmava-se o demônio e o povo ficava livre dos males cometidos
 

Qual é a origem da expressão “estômago de avestruz”?
Diz-se que tem "estômago de avestruz" aquele que come de tudo, de salada a carne de cobra, em quantidades às vezes absurdas, e nunca passa mal. Mas o que o avestruz tem a ver com isso?
O avestruz é a maior das aves e come de tudo, está sempre bicando o chão à procura de algo para satisfazer o seu estômago. E o estômago desta ave é o responsável pela sua fama.
Segundo nos informa o professor Ari Riboldi , o estômago do avestruz possui um poderoso suco gástrico capaz até de dissolver metais. “Aliás, a ave parece atraída por objetos brilhantes e os engole com facilidade”, diz ele.

 

De onde vem a expressão “fazer de gato-sapato”?

Fazer alguém de gato-sapato é humilhar, desprezar, maltratar essa pessoa. Mas de onde vem essa expressão?
Segundo nos conta o professor Ari Riboldi, a origem seria a situação mais humilhante que poderia acontecer com um gato, ou seja, ser subjugado sob as patas de um cão, seu costumeiro e antigo rival.
O gato "sob a pata" ficaria, depois, sopata, como aconteceu com o "sob o papo" que virou sopapo e "sob o pé", que se transformou em sopé. Mas a expressão não vingou e o que se popularizou foi "gato-sapato".

 

Por que falamos “deu zebra”?

Imagine você ter jogado na loteria e ficar sabendo que os números divulgados do vencedor são os mesmos que o do seu bilhete. Porém, quase em êxtase, ao procurá-lo no bolso, o bendito papel já não está mais lá. É, pode considerar que "deu zebra".
A origem da expressão "dar zebra", utilizada nas situações em que o resultado foi algo "impossível" de acontecer, surgiu no popular Jogo do Bicho, como informa o professor , a zebra não está entre os 25 animais que emprestam o nome a essa loteria ilegal, por isso, interpreta-se o fato como uma "tragédia" inesperada.
Ao longo do tempo, como descreve a obra, a expressão passou a ganhar popularidade no futebol antes de se espalhar para as demais modalidades esportivas. Um exemplo disso é quando uma equipe, considerada favorita pela sua maior qualidade, é derrotada por outra que não tinha qualquer chance de vitória.
Atualmente, o termo ganhou às ruas e é usado no dia-a-dia das pessoas. Portanto, não teste a sua "sorte" para não correr o risco de usar a expressão.

 

De onde surgiu a expressão “fazer uma vaquinha”?
Todos nós, vez ou outra, somos chamados para fazer uma vaquinha, juntar dinheiro para ajudar alguém, pagar o vidro quebrado no jogo de futebol ou um jantar entre amigos. Mas de onde será que surgiu esta curiosa expressão usada em todo o País?
Segundo nos conta o professor, a expressão surgiu de uma prática de premiação, no futebol, sob o nome de bicho. Em 1923, a torcida do Vasco da Gama, do Rio de Janeiro, resolveu estimular os atletas de seu time a se dedicarem ao jogo com maior empenho.
Passaram a arrecadar dinheiro e dar como prêmio aos atletas em valores proporcionais aos resultados alcançados pelo time em campo.
O valor tinha inspiração nos números do jogo do bicho: 5, número do cachorro, equivalia a 5 mil réis - prêmio por um simples empate; 10, número do coelho, equivalia a 10 mil réis - prêmio por uma vitória comum; 25, número da vaca, correspondia a 25 mil réis - premiação dada somente em grandes vitórias, contra os adversários mais fortes ou em partidas decisivas. O dinheiro era arrecadado entre os torcedores, no que veio a ser a famosa "vaquinha".
 

Por que alguém “paga o mico”?
A expressão geralmente surge em situações embaraçosas. Diz-se que "pagou mico" aquele que passou vergonha, deu um vexame. Mas o que este simpático animalzinho, o mico, tem a ver com isso?
Segundo nos informa o professor Ari Riboldi  no baralho do jogo infantil "Mico Preto", cada carta corresponde à figura de um animal, com macho e fêmea, constituindo, assim, o par. Somente o mico não tem par. Formados todos os pares, o jogo termina e o perdedor é o que fica com a carta do mico na mão.

 

Qual o significado da expressão “matar cachorro a grito”?
A expressão define um indivíduo em situação de extrema dificuldade, num beco sem saída, alguns também usam para designar uma pessoa em extrema carência de relação sexuais ou sem dinheiro para nada. Mas o que o simpático cãozinho tem a ver com isso?
De acordo com o professor , os cães possuem dois sentidos extremamente privilegiados: olfato e audição. Com 30 vezes mais tecidos sensoriais olfativos do que o ser humano, ouvem sons quatro vezes mais distantes que o ser humano, além de escutarem sons inaudíveis ao ouvido humano, tanto de baixa frequência como - e principalmente - os de alta frequência.
Por este motivo, podem ficar abalados, sensíveis e nervosos com fortes decibéis. Alarmes, trovões, rojões e outros ruídos altos são extremamente desagradáveis. Uma cena comum e ver cães em desespero, escondendo-se sob mesas, invadindo casas, nas festas de fim de anos ou outras comemorações barulhentas.
A partir disso, é possível provocar a morte de um cachorro com gritos, deixando-o enclausurado em pequeno recinto, sob sons estridentes. O animal acabará enlouquecido, jogando-se contra as paredes, o que resultara em sua morte.
No caso de um ataque canino, em situação desesperadora, poderá o homem salvar-se da situação, desde que tenha potentes pulmões e grite tão alto a ponto de ferir os sensíveis ouvidos do animal, fazendo-o desistir da investida para escapar da dor nos tímpanos. Tarefa dura, mas possível.

 

Qual a origem da expressão “agora é que a porca torce o rabo”?
"Agora é que a porca torce o rabo" é uma expressão usada para designar uma situação de extrema dificuldade, geralmente um momento de tomar uma decisão importante. Como a porca entrou nessa, é outra história.
De acordo com o professor, a frase provavelmente vem de um antigo modo de apartar porcos no chiqueiro, cena comum em nosso meio urbano ou rural. A maneira mais prática de dominar o animal era pegá-lo pela cauda. Ele reagia, torcendo o traseiro de um lado para o outro. Se o homem resistisse e não largasse a cauda, após várias voltas, o porco acabava indo para o lugar desejado. Cabe lembrar que chiqueiro é o lugar de guardar os chicos, nome que os portugueses davam aos porcos.Por sua vez, a porca, que enrosca no parafuso, deve seu nome à semelhança com a anatomia do órgão genital do porco - em forma de parafuso - e da vagina da fêmea, internamente, tem forma rosqueada. 

 

De onde vem a expressão “amigo urso”?
Sabe aquele amigo, amigão que está sempre ao seu lado? Disponível, prestativo? Um dia você descobre que ele não é tão amigo assim, se tornou um amigo falso, infiel, hipócrita. Certamente, após a traição você irá chamá-lo de "amigo urso". Agora como o urso entrou nessa confusão, é outra história.
De acordo com  Ari Riboldi, a expressão vem de uma fábula da "La Fontaine". Segundo a história, um urso e um homem tornaram-se muito amigos. Certo dia, o homem estava dormindo e uma mosca pousou em seu nariz. Para proteger o amigo, o urso atirou uma pedra e, sem medir sua força, acertou a testa do homem e o deixou morto.

 

Qual a origem da expressão “dar com os burros n’água”?

A expressão "dar com os burros n’água" é geralmente usada para dizer que alguém foi malsucedido, "se deu mal", falhou em algum plano. Nesse momento, o pobre burro nem está por perto, mas sempre leva a fama. Por que da injustiça?
Segundo nos explica o professor Ari Riboldi, no seu livro O Bode Expiatório, a expressão teria origem numa história popular que relata uma competição entre dois tropeiros. Sem conhecer o caminho, cada qual deveria carregar, no próprio burro, um fardo até o local combinado. A um burro competia levar um fardo de sal e a outro competia carregar um fardo de algodão.
No percurso, eles depararam-se com um rio. Na tentativa de atravessá-lo, o sal dissolveu-se e o fardo de algodão do segundo animal ficou completamente encharcado. Tudo acabou no rio; burro, fardos e tropeiros.
O desafio parou por aí, ninguém chegou ao ponto determinado. Apenas "deram com os burros n’água".

Por que o fotógrafo diz “olha o passarinho”?

Na hora de tirar uma fotografia, as pessoas se posicionam, ensaiam um sorriso e lá vem a frase: olha o passarinho! Nenhuma ave na redondeza, mas, de tão acostumados a ouvi-la, ninguém estranha a exclamação. De onde será que vem essa expressão?
Segundo nos explica o professor Ari Riboldi,  quando foi inventada a máquina fotográfica, no fim do século XIX, o espaço de tempo para fixar a imagem era mais demorado do que hoje. Na época, as pessoas tinham que ficar minutos olhando fixamente, sem se mexer, para a lente do retratista - como era chamado o fotógrafo.
Para reter por mais tempo a atenção das pessoas, especialmente das crianças, os fotógrafos costumavam colocar uma gaiola com um passarinho em local acima da máquina e dizer a famosa frase.
Dessa época para as fotos de hoje, nas quais a imagem é capturada em milésimos de segundo, restou apenas a frase: ”olha o passarinho!”. 

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