domingo, 2 de fevereiro de 2014

"Só descobriram a Finlândia depois que a Nokia surgiu", diz Bruce Dickinson.

Em palestra na Campus Party 2014, vocalista do Iron Maiden ressaltou a importância de criar fãs em torno de uma marca e exemplificou com seu Nokia, que tem mais de 10 anos
A Campus Party 2014 foi palco de um dos maiores ícones da história do heavy metal: Bruce Dickinson, que mostrou seu talento multidisciplinar ao falar sobre empreendedorismo, ideias e estabelecimento de relação entre marcas e fãs. 
Carregando seu bom e velho escudeiro, um celular da Nokia que o músico tem há mais de 10 anos (que você confere no telão da imagem acima), Dickinson falou sobre a importância de se criar a força de uma marca através do relacionamento dela com os fãs.
Ele exemplificou um caso curioso: o país Finlândia, o qual, no ponto de vista do cantor, “só ficou conhecido após o surgimento da Nokia”.
“Uma marca só se consolida quando existem fãs. São eles que a promovem, que vão atrás dela. Vejam só a Nokia, por exemplo. Será que alguém conhecia a Finlândia antes da marca aparecer? Só descobriram depois”, declarou o músico, enquanto mostrava ao público seu celular da marca, um modelo antigo, com mais de 10 anos, quando ninguém fazia ideia do que era um smartphone.
Apesar de o aparelho ser “jurássico”, Dickinson disse que “funciona muito bem” e ressaltou que é importante um empreendedor adotar uma filosofia daquilo que tem valor.
“É preciso ter valor. Você vê valor numa secretária bonitona se ela só for bonita? Num smartphone parrudo se ele não fizer ligações? Num avião todo pomposo se ele não oferecer segurança? Não. Em qualquer negócio, ache coisas de valor, de confiança. Assim é que se estabelece uma relação duradoura em que você constrói uma base de fãs”, declarou.
É, talvez valha a pena colocar a Finlândia em nossos itinerários definitivamente.

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