terça-feira, 21 de abril de 2015

A VALORIZAÇÃO DO PEIDO NO NAMORO

Eu tentava meter, mas não conseguia. Marília estava ficando estressada. Meu pau ficava encostado, mole, em sua vagina, e por mais que eu usasse artifícios para deixá-lo ereto, não conseguia. Pensava nos melhores vídeos pornôs que havia visto, e nada. Eu sabia o problema, eram os gases. Eu estava cheio deles e não podia soltar na frente da minha namorada. Não me sentia confortável. Acabei indo lá embaixo e descendo a língua na vagina dela. Coisa boa, mas preferia ter penetrado.

           Dormimos. Aquele era nosso final de semana juntos, e eu não peidei durante quase dois dias. Quanto mais você não pode peidar, mais os gases se formam. E para se ter uma noção, deitado naquela cama, eu tinha a sensação de que os gases já iam até o meu coração.

          Antes de namorar você não dá importância ao peido. Você pode peidar, mas segura. Esnobe e pretensioso. Mas quando se inicia o namoro, se dá valor a cada momento possível para soltar um.

          Minha namorada solta às vezes. Eu finjo que não noto, mas ela tem um problema, o peido dela e muito alto. Uma vez eu estava no chuveiro quando escutei aquela buzina. Pobrezinha, pra ela não há jeito.

          Naquele final de semana, eu acordei eram umas 6h30min da manhã, me sentindo um balão. Tentei me controlar, mas os gases subiam e desciam dentro de mim, indo por toda parte, como bolas de tênis. Marília estava do meu lado. Me levantei devagar da cama. Minha cadelinha me olhava com as orelhas levantadas. Abri a porta, e minha outra cadela pulou em mim, feliz. Fui até a frente, me escorei no portão e peidei, peidei, peidei e peidei. A melhor sensação do mundo.  Vi um sujeito gordo fazendo jogging. Voltei para dentro de casa e me deitei na cama. Já haviam se passado uns 40min. 40min de peidos.

          - Onde tu foi, amor?

          - Fui lá na frente peidar.



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